RuPaul’s Drag Race criou um mercado gigante em torno da cultura drag. Uma de nossas maiores referências pop, Pabllo Vittar, amplificou esse fenômeno no mainstream brasileiro. Quais são os prós e os contras desse fenômeno? Como se beneficiar disso e alargar as possibilidades artísticas de uma drag queen? Se você quer empreender com montação, essa mesa é para você.
#ConvergênciaCosplay Rola toda uma cena de drags que fazem cosplay. Como esses dois mundos se atravessam?
#DaBeautyÀMonstra Ainda que pareça existir um ”padrão RuPaul” de montação, há outros caminhos e infinitas linguagens para uma drag queen.
#RespeiteAsMaisVelhas Qual o impacto RuPaul em drags brasileiras que já giravam a roda antes desse bafo todo? Onde se encaixam?
#GGGPq? Precisa ser um homem gay para fazer drag?
Participantes
Allma Negrot: É codinome de Raphael Jacques, artista visual cujo trabalho se desdobra em performance, maquiagem e direção de arte através da ressignificação.
Duda Dello Russo: Drag queen/cosplayer de 22 anos. Com anos de drag, mistura a estética de filmes, terror, fantasia, animes e desenhos infantis nos quais encontrava o mínimo de representatividade como LGBTQ.
Slovakia: Cosplayer, figurinista e drag. É tetracampeã mundial de cosplay, e viajou o mundo expondo e falando sobre seu trabalho.
Tchaka (Mediação):Drag Queen TchaKa considerada pela mídia a Rainha das Festas.
Bianca Della Fancy: Fashion model, youtuber, dj e influencer.
Amanda Sparks: É Drag Queen, gamer e game designer. Está sempre pensando em ideias para jogos e pretende tornar a Amanda Sparks no Mario Bros das gay!